[...]"Se eu olho para trás (para o tempo em que estamos juntos) fico muito confuso; às vezes acho que já passou tanto tempo, pela intimidade e intensidade que a gente construiu, e ao mesmo tempo, acho que não passou quase nada, que nosso futuro precisará de muito mais que milênios para se concretizar. E o tempo vai passando assim devagar, do jeito que eu sempre quis; nosso amor é daqueles tão raros e místicos, capaz de alterar o espaço-e-tempo contínuo; não só para mim, para nós dois.[...]
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